quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Frase do Dia

Vejo-me rascunho, o texto definitivo não para de sofrer revisão.
(Ricardo Gondim)

Você na internet e na vida real – versão feminina

Você na internet

Você, na vida real...







terça-feira, 30 de agosto de 2011

fé ou 'fé'?


Oi gente, abraço a todos!

Tenho a certeza que todos os momentos que Deus nos concede de vida é para podermos aprender algo. E é muito enriquecedor quando aprendemos.

Hoje pela manhã , enquanto estava no trabalho , conversava com uma das funcionárias ,a pauta era fé. Esta segunda a bíblia é a aquilo que nos aproxima de Deus (Hb 11.6) ... aquilo que agrada a Deus. Eu falava a ela o quanto aprendemos a olhar Deus apenas na perspectiva do milagre. Ele nos abençoando nossa “fé” continua “firme” e “inabalável”.De outra forma, na maioria das situações nos inquietamos, e logo ao ponto de duvidarmos do seu cuidado. Nesse momento ela disse que a vida do filho dela era prova de uma milagre de Deus, portanto fé. Não duvidei disso, Deus é poderoso para fazer abundante mais daquilo que pedimos ou pensamos. Então perguntei a ela se tivesse acontecido diferente, ela teria a mesma fé em Deus que a de agora depois do milagre provado? Perguntei isso por conta da nossa postura humana em relação a Deus, sempre trocamos o “acreditar” por algo que ele “possa fazer “. A resposta é difícil. Ela me disse que sim, acreditaria da mesma forma. Fui mais além e disse a ela que assim era fácil, o milagre já havia sido feito. Não discuto o milagre, discuto nossa relação e reação com Deus. Quantos disseram que acreditavam em Deus diante de um fato, diante da espera de um milagre... e que mudaram a sua crença ao verem que as coisas não aconteceram conforme a “fé” deles .

Amado, Deus nos chama para irmos mais além, além de acreditarmos apenas com ou por milagres. O povo que saia do deserto cria no milagre, mais apenas enquanto estavam vendo, provando do que Deus estava dando e quando por algum motivo não ocorria do jeito deles, conforme suas vontades , eles lançavam suas queixas diante de Deus “nos tirou do Egito para nos matar aqui no deserto”. Deus não é Deus apenas por aquilo que ele te dá ou dará, ele é Deus acima de tudo isso. Me deu e te deu a oportunidade de vida, de contar nossas derrotas e as nossas muitas vitórias. Possivelmente olharemos para nossa vida e diremos: ‘onde está o meu milagre?'.Nosso milagre está dentro de nós. Está em sermos amados pelo pai incondicionalmente e acima de todas as coisas “nada nos separa do seu amor” , é assim que Deus faz milagres, é assim que temos que ter fé. Uma fé inabalável está no fato de saber que tenho vitórias dadas pelo Senhor, mas que também passarei por momentos difíceis. Um coração que tem fé, adora a Deus em qualquer circunstancia “aprendi tanto a ter como não ter”. O apostolo Paulo descobriu o segredo e por ele “guardou a fé”.

As coisas podem não está bem, mais o que não pode faltar é a “fé” que tudo isso vai mudar.As tempestades chegam e a certeza que passam é fato de como o dia lindo vem. #creia

Um grande abraço, Deus te abençoe poderosamente.

@robtigers

domingo, 28 de agosto de 2011

sábado, 27 de agosto de 2011

UFC é coisa do diabo?


Esta noite foi muito emocionante para mim. Poder ver ao vivo (pela tv) o evento do UFC RIO foi algo muito prazeroso. Não tenho receio de dizer que curto UFC e de alguns anos para cá tenho reservado um tempo para conferir as lutas nas noites de sábado. Grandes lições tenho aprendido vendo aqueles atletas lutarem, uma das mais importantes é o fato de que nem sempre quem está bem é quem ganha a luta. Existem finalizações (linguagem UFC) que surgem quando menos se espera. Parecido com aquele versículo "Aquele que está em pé,cuidado que não caia".
Deixo para vocês o texto do pastor Renato Vargens e tirem suas conclusões, eu já tenho a minha. Abraços @robtigers

UFC é coisa do diabo?

Ultimamente tenho ouvido inúmeras pessoas criticarem ou falarem mal do Ultimate Fight Championship.

Pois é, alguns rejeitam o esporte em questão por acharem violento demais, outros, por acreditarem que qualquer tipo de luta marcial é coisa do cão.

Bom, o Ultimate Fight Championship, ou UFC é um evento de luta realizado periodicamente, que reúne os melhores atletas de MMA ou Mixed Martial Arts (Artes Marciais Mistas).

Segundo os especialistas no assunto o UFC é como se fosse a liga dos lutadores e é um dos esportes mais conhecidos e comentados do mundo. Nos Estados Unidos já é considerado o substituto do Boxe, tendo em suas lutas enormes apostas e a presença dos mais variados tipos de celebridades e magnatas.

As lutas são realizadas em um ring chamado de Octagon. Nas regras, a luta acaba ao final do número de rounds (sendo mais comum 3 rounds de 5 minutos nas lutas preliminares e 5 rounds de 5 minutos nas lutas principais) ou quando um oponente é imobilizado ou nocauteado.

Há pouco um irmão amado me disse: Pastor, esse negócio de UFC é coisa do diabo! Um crente em Jesus não pode se envolver com um esporte tão violento como esse! Isso é sangrento demais! Isso sem falar que a prática de artes marciais oferecem legalidade a Satanás.

Caro leitor, como já escrevi anteriormente, a capacidade de alguns dos evangélicos criarem factóides é de apavorar qualquer um. Sinceramente parece que estes caras estão usando algum tipo de alucinógeno. Confesso que fico chocado com afirmações deste povo! Ora, afirmar que o UFC é obra do Coisa Ruim é demais da conta não é verdade? Tudo bem que as lutas são fortes e em alguns casos demasiadamente violentas , todavia, afirmar que isso se deve ao cramulhão é viajar na maionese.

Prezado amigo, posso dar uma sugestão? Você pode até não gostar das lutas e do UFC, (o que é um direito seu), todavia, não satanize o que não pode ser satanizado! Não demonize um esporte simplesmente pelo fato de que você o considera violento demais.

Não quer ver não veja, contudo não condene quem vê, nem tampouco espiritualize o que não deve ser espiritualizado.

Pense nisso!
Renato Vargens

Lí gostei, por isso postei.

Piauí é Estado do Brasil com maior número de católicos, aponta FGV


É interessante esse estudo, não pelo seu resultado, mais pelo comportamento dos evangélicos deste estado. Eu particularmente tenho uma opinião sobre este resultado, até já postei algo sobre tempos atrás na qual reafirmo que essa realidade poderia ser mudada se nós 'evangélicos' não fossêmos de certa forma 'limitadores do Reino". Acredito que algumas coisas favorecem estes dados, e que se não repensados demoraram muito a serem mudados.

1º - A tradição herdade do catolicismo; Preferem ser católicas que migrar para outra religião "morrerei na religião dos meus pais".
2º - O monopólio de uma igreja evangélica no Estado; Estabelecer outra igreja que não a 'escolhida' faz com que um outro ministério seja chamado de inimigo. Quem primeiro fala mal de uma igreja evangélica é a própria igreja evangélica já estabelecida. Manter e mostrar o 'tradicionalismo' em roupas, maquiagem é o peso e não a mudança e conhecimento de Deus.
3º - A falta de um conhecimento profundo da vontade de Deus; Estão presos apenas a um tipo de 'visão' de Deus, não se abrem para um conhecimento do Senhor.Vivem conforme ditames e costumes.
4º - Submissão cega ao homem e não a vontade de Deus. Muitos querem investir suas vidas em novas formas de evangelismo, mas presos pelo medo do novo,se fixam e vivem a mesmice.

Bem, vamos para a matéria. Abraços @robtigers

O estudo “Novo Mapa das Religiões” mostra que 87,93% dos piauienses se declaram como católicos.

Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que, em números relativos, o Piauí é o Estado brasileiro com a maior população católica. O estudo “Novo Mapa das Religiões” mostra que 87,93% dos piauienses se dizem católicos.

Ainda segundo o levantamento, apenas 1,64% dos habitantes do Piauí alegam que não possuem religião. No lado oposto do ranking está o Estado de Roraima com 46,78% da população que se declara católica.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas o país pode deixar de ser católico em até 20 anos. A religião perde cerca de 1% de adeptos por ano. Outra situação apresentada é que há mais homens do que mulheres católicas.
Cerca de 71% das mulheres dizem seguir a religião contra 75% dos homens fiéis a seita.

Fonte:
Portal Cidade Verde
Lívio Galeno
liviogaleno@cidadeverde.com


Frase do dia


Pessoas normais vivem circunstâncias normais.Pessoas diferentes vivem circunstâncias sobrenaturais.

@robtigers

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Diário de um pecador


Mais uma vez cai…
Cara, não sei quanto tempo vou aguentar isso!! Deus está a kilometros de distância de mim!
Não consigo orar, ler a bíblia nem adorar a Deus na hora da música na igreja. Aliás, me sinto até mal nesse período…

Sinto saudades dos tempos em que estava bem íntimo de Deus… Ahh como era bom! Acordava e já estava alegre com sua presença ao meu redor. Devorava a bíblia, Lembro que ouvia claramente Deus falando comigo ali, através de um versículo! E como era bom ouvir Sua voz!
Como ansiava chegar o fim de semana para estar com meus amigos, meus irmãos! Era maravilhoso adorar a Deus junto com eles! Em meio a adoração, sentia sua presença em minha vida. Não estava preocupado se o momento da música terminava e mesmo quando o pastor iniciava a pregação eu ainda estava ali, no chão sorrindo pra Deus.

Onde foi que cai? Preciso voltar onde cai! Preciso voltar e retomar minha vida com Deus!
Não quero mais essa vida, já não quero mais beber deste fel! Porque fui trocar 2, 3 ou mesmo 15 minutos de prazer pela maravilhosa presença de Deus?
Mas ando tropeçando, caindo e batendo o rosto no chão, sinto o gosto do pó em meu paladar e não consigo parar de pecar!!! Meu olhos já nada veem! Foram vazados pela imundícia deste mundo! Não existe coragem, força nem audácia dentro de mim… Me sinto imundo! Como um balde usado para dar lavagens aos porcos! Estou todo ensanguentado!

Não consigo levantar e o orgulho me assola dia e noite! Não me permite pedir ajuda. A vaidade ri sarcasticamente, me domina como se fosse um cão e manda em minhas emoções ! Me mantém no chão e tapa minha boca impedindo que clame por ajuda aos meus amigos!

- Ué? Como eles não percebem que você está mal? Eles nem se preocupam com você!
- Cala a boca vaidade!
- Não! Não te é prazeroso ficar no chão curtindo isso tudo?
- Sai daqui orgulho! Eu…. eu sei que preciso levantar… sei que preciso de ajuda…. mas não consigo….

Eu sei em minha mente que preciso do perdão de Deus, mas em mim mesmo não sinto nada! Droga! A vaidade e o orgulho me dominam, me castigam! Me sinto como o fariseu que convidou Jesus a sua casa e não o recebeu com amor…

Miserável homem que sou! Se não tenho o por quê morrer, pra que viver?

Os problemas me sufocam tirando toda minha esperança.

Onde estás ó homem valente? Onde está tua armadura? (Efésios 6:10-18) Onde está tua alegria? (Neemias 8:10) Não te lembras das palavras do teu Rei? (1 Timóteo 4:14-16) Porque olhastes para o incerto? Porque não te arrependes ó minh’alma?
Não crês que teu Rei trará o perdão sobre ti? (1 João 1:8-9) Retoma a tua força, coragem e audácia. Afia tua espada e volta pra guerra! (Hebreus 4:12) Porque não te levantas? (Miquéias 7:8 | Salmos 37:23-24) A quem queres surpreender assim?

Porque não te humilhas ó minh’alma? (Tiago 4:6-10 | 1 Pedro 5:5-9) Porque não reconheces tua fraqueza? (Salmos 32:5) Volta a cantar ao teu Rei! Porque não crês mais na palavra que tão bem te guiava? (2 Timóteo 3:15-17) Porque não confias que podes receber perdão? (Hebreus 9:13-14) Porque não crês que ele pode te restaurar a força e tirar esse jugo de acusação de teus ombros? (Mateus 11:28-30)

Lembra-te dos dias que estavas na presença do teu Deus e quão bom era ouvir Suas palavras (Salmos 119:72). Lava tuas mãos e purifica teu coração no sangue do teu Rei. (1 Jõao 1:7 | Atos 22:16) Bebe água do Rio de Deus! Corre, volta em busca de tua armadura. Exalta teu Deus e diante dele dança! Volta a ser guerreiro, volta para o posto de onde não deverias ter saído…

Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seus corações, E as escreverei em seus entendimentos; acrescenta:
E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades.
Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado.
Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa, retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu. – Hebreus 10:16-23

Espero que você que se encontra nesta situação possa ser tocado pelo Espirito Santo pra que se levante e volte ao seu posto. Retome sua intimidade com JESUS!

Por @fernandortega / http://www.naomordamaca.com


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Feridos em nome de Deus II


O livro "Feridos em Nome de Deus" é um livro (tenho certeza) que você um dia irá ler. É pauta obrigatória de quem vive sob um "jugo desigual" no relacionamento entre líder e liderado. É preciso lê-lo para identificarmos nossas feridas e buscar em Deus a cura, e mais profunda ainda, não agirmos de forma manipuladora, usurpadora, egoísta... com aqueles que estão proximos a nós.
Vou postar relato do irmão Luzivan Medeiros sobre a leitura do livro.
Abraços e até o próximo post.
@robtigers
...
Esse mês estive lendo um livro que há um certo tempo estava ansioso para ler. O livro é Feridos em nome de Deus, (São Paulo: Mundo Cristão, 2009), da jornalista cristã Marília de Camargo César.
O livro é fantástico! O modo como a jornalista aborda o tema de abuso espiritual é de grande importância para abrir olhos e mentes de pessoas dominadas por seus líderes. O livro é um despertar para cristãos que vêm se submetendo à humilhante condição de serem moral, emocional e espiritualmente abusados pelos líderes de suas igrejas, acorrentando-os em suas distorções do evangelho, para serem "senhores" e não pastores de suas ovelhas.
A cada página que eu lia, fui viajando a um passado nem um pouco distante (mas isso é uma longa história).
O abuso espiritual tem se tornado comum em muitas igrejas. Acredito que boa parte do crescimento disso, tem acontecido pelas próprias igrejas, por idealizarem e colocarem a figura do pastor num altar, mistificando a sua imagem, acreditando ser ele "a voz de Deus". Isso acaba contribuindo para a prática do abuso.
Muitas até tem perdido seu caráter institucional, dando ao líder o poder de total decisão ao planejamento e controle da comunidade.
Iludidas com sua liderança, as ovelhas acreditam piamente que tudo o que o seu líder decide é por vontade de Deus. E ai daquele que discordar dos planos do "ungido de Deus", que como eu até já ouvi, pode ser chamado de rebelde e até feiticeiro! Isso mesmo! Muitos usam o versículo de 1 Samuel 15.23, que diz: "Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria..." Aqueles que não aceitam essa manipulação escrachada, que somente os tolos não enxergam, se afastam da comunidade. Uma vez ouvi um comentário de uma irmã, que nem sequer ía frequentemente à igreja, que disse que aqueles que estavam saindo da igreja eram o "joio".
Muitos líderes, para manter sua imagem de "ungido", "profeta de Deus", passam por cima de qualquer pessoa, e usam até mesmo a igreja para tal ato. "A igreja que passa por cima das pessoas para implantar um reino, não pode estar sob liderança d'Aquele que, temporariamente, abriu mão de um reinado para resgatar vidas." (Feridos em nome de Deus, pg. 72)

Eu concordo que os dois lados são vítimas. Os que são abusados, deixando humilhar-se por acreditarem estar sofrendo pela obra de Deus e por temor ao "profeta"; e os que abusam, que geralmente são dominados por seu ego, o homem carnal que todos temos, alimentado pela submissão da igreja e outros que antes já foram vítimas de abuso de autoridade. Isso acaba gerando um ciclo que não tem fim.
"Segundo Osmar Ludovico, autor de Mediatio (São Paulo: Mundo Cristão, 2007), o pastor centralizador e autoritário precisa sair de cena. Mas não só ele. Aquele que é liberal e manso também deve sair. E, no lugar desses dois tipos, entra Jesus cristo, o Senhor, que é o Verdadeiro Pastor. O Pastor sem manchas. 'Somos chamados a ser discípulos de Cristo, e não de uma pessoa ou de um pastor.'(Feridos em nome de Deus, pg. 41)"


Feridos em nome de Deus é um livro que direciona o leitor a encontrar-se em si mesmo e ver a realidade da liberdade do evangelho real, e não a prisão da manipulação e dominação pastoral da igreja de hoje.


by Luzivan Medeiros.

Lí, gostei, por isso , postei.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Como pode um jovem conservar pura a sua vida?



“Como pode um jovem conservar pura a sua vida?” Salmos 119:9 a.

Tantos desejos, tantas tentações, tantas curiosidades, tantas dúvidas, tantas oportunidades, como conseguir mesmo assim ter uma vida a qual possamos estar agradando a Deus? Como resistir a tudo que o mundo vem nos oferecendo de uma forma tão instigante, como lutar contra a nossa própria vontade? Realmente como jovens temos essas dificuldades, muitas das vezes nos deixamos levar por estas questões, de uma em uma elas aparecem em nossas vidas tentando nos tirar do foco de alcançar o nosso alvo, Cristo.

Como todos os jovens, estas questões também tentam me afetar, e realmente algumas conseguem o seu alvo, me fazendo regredir no caminho ao qual eu venho trilhando, então, como é possível vencer, como ser um jovem segundo o coração de Deus? Espero que as próximas linhas possam te ajudar a começar a responder esta questão.

Em Salmos 119:9 na parte b do versículo nos dá a resposta para este questionamento:

“Como pode um jovem conservar pura a sua vida? É só obedecer aos teus mandamentos, Senhor.”

Você deve estar se defendendo neste momento pensando aquela seguinte frase: A carne é fraca… Mais tenho algo a lhe dizer… O Espírito Santo é Forte, e com ele estando em tua vida você será mais que vencedor, isso não é uma frase de efeito, mais é a realidade.

A palavra do Senhor tem que estar em nossos corações dia após dia, devemos busca-la em todo momento, pois nos momentos que passarmos por tribulação e tentações, o Espírito Santo nos fará lembrar dos mandamentos, e ele será a nossa força para conseguirmos vencer. Você se lembra qual foi a arma que Jesus usou quando foi tentado no deserto? Ele usou a palavra de Deus, que tal também começarmos a utilizar esta arma, não apenas ler a palavra, mais estuda-la, não apenas estuda-la, mais guarda-la, não apenas guarda-la, mais pratica-la.

Quando você ama ao Senhor, quando você realmente entende o que ele fez pela sua vida, as leis dele se tornam o teu prazer, você procura o servir com todo o teu coração. Quando você está apaixonado você quer agradar a pessoa amada de qualquer jeito, fazendo as vontades dela, agindo de uma forma a qual ela se agrada, faz de tudo para poder ver ela feliz, faça isso também com Cristo, busque colocar ele realmente em 1° lugar em tua vida, afinal, ele deu o único filho dele pensando em você, nos seus erros e pecados, será que você pode parar de ser egoísta e o deixar assumir o centro da tua vida?

Você quer saber como conservar pura a sua vida?

  • Saia do centro de tua vida coloque o Senhor em 1° lugar, as vontades dele, os sonhos dele para tua vida.
  • Obedeça aos mandamentos de Deus.
  • Seja humilde, Deus sempre está de prontidão a te escutar, reconheça as suas fraquezas, confesse o seu pecado, Davi foi alguém que errou muito na vida, mais foi um homem segundo o coração de Deus, como ele conseguiu isso com tantas falhas? Simples, ele se arrependia e pedia perdão a Deus. Reconhecia seus erros.

Não é impossível ser um jovem segundo o coração de Deus, se você, assim como eu, já errou muito na vida, acredite, Deus está te dando uma nova chance de recomeçar, não importa o seu passado, comece a reescrever sua história. Independente do que você fez, Deus te AMA!!!

Por Geiza Maria

http://conectadosemcristo.wordpress.com


Não dou a mínima para o amor ao próximo


Sentado no ônibus, exausto, após um dia de cansativo trabalho, estava eu absorto escrevendo um texto aqui do APENAS (confesso, o único momento livre que tenho para escrevê-los são minhas viagens de ônibus) e mal reparei nas pessoas que começaram a se aglutinar em pé no ônibus, que enchia mais e mais a cada nova parada. Com minha visão periférica até percebia que troncos, quadris e pernas passaram a ocupar o espaço ao meu redor, mas confesso que não dei muita atenção a eles – afinal é sempre assim, faz parte da rotina de quem anda diriamente de ônibus. Foi quando senti que, em determinado momento, uma mulher parou, em pé, ao lado do assento onde eu estava, chegando a roçar diversas vezes em meu ombro devido ao balanço do veiculo – o que, naturalmente, me imcomodou. Mas, absorto que estava em meus escritos, não reparei muito nela, afinal era apenas mais uma entre tantas herdeiras do feminismo (o movimento que entre outros prejuízos que trouxe às mulheres transformou o cavalheirismo numa peça de museu). E assim prosseguiram meus 60 minutos de viagem: comigo ali, sentado num certo nível de conforto, e dezenas de pessoas em pé, apenas suportando a dureza da viagem. A tal mulher também. Até que chegou a hora de eu saltar. E foi então que…

Só quando fiquei de pé e acionei o sinal de “parada solicitada” foi que de fato olhei para aquela mulher. E, para minha eterna vergonha, percebi que ela estava grávida. Sim, meus amigos, para meu constrangimento e meu vexame absolutos, reparei que havia passado uma hora sentado numa cadeira onde há um aviso que diz “assento reservado para gestantes, mulheres portando bebês, idosos ou deficientes físicos“… ao lado de uma gestante, de barriga proeminente, que viajou o tempo inteiro em pé. Não tive nem tempo de me desculpar quando me levantei e vi a mulher sentar-se onde eu estava, com uma cara de, enfim, alívio e descanso. Pois meu ponto chegou e eu tive de descer às pressas.

Os adjetivos que pensei a meu respeito foram de “canalha” e “pulha” a “imbecil” e “cabeça de vento”. Qualquer orgulho que eu tivesse de meu “generoso espírito cristão” ficou pelo chão. Caminhei pela rua sentindo-me o pior dos seres humanos. Mas, em determinado momento, uma luz se acendeu: a culpa não tinha sido da minha falta de cavalheirismo, de educação ou de bons modos. A culpa tinha sido minha sim, mas pelo fato de eu não ter dado a mínima atenção aos seres humanos que me cercavam. O que é algo muito pior do que falta de cavalheirismo.

Sim. Naquele momento percebi o quanto ignoramos as pessoas ao nosso redor. Não as notamos. Não lhes damos atenção – exceto quando é aquela mulher de corpo escultural que faz qualquer cristão clamar o sangue de Jesus ou quando nos incomodam, como a jovem que neste exato instante insiste em apoiar os joelhos nas costas da cadeira do ônibus onde estou. Ah, essas pessoas a gente percebe rápido, pois, afinal, estão afetando ou incomodando o indivíduo mais importante do universo em nossa opinião: EU. Sim, sou egoísta de dar dó. Egocêntrico. Seja feita a minha vontade, assim na terra como no céu. Eu, eu, eu. E os demais se tornam coadjuvantes dessa grande ópera cujo único solista é este ser que habita meu corpo.

O episódio me fez refletir sobre o quão pouco olhamos para os outros. Aqueles que a Biblia chama de “meu próximo”. Mas que, na prática, eu trato como “meu mais distante possível”. Confessemos, sejamos honestos, sem santarronices ou hipocrisias: quanto nós realmente estamos preocupados DE FATO com a vida deles? Com suas dores? Suas angústias? Seu conforto? Sua paz? Na maioria das vezes, nem notamos o vazio que inunda seus corações, simplesmente porque nem ao menos paramos para olhar bem dentro de seus olhos – pois a Biblia nos ensina que “os olhos são a candeia do corpo. Se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz” (Mt 6.22). E quantos estão por aí com os olhos opacos, cansados e sobrecarregados ao nosso redor, o que denuncia uma total ausência de luz em suas almas, mas nós não notamos! Não percebemos! Estamos tão preocupados com nossos próprios problemas (que, lógico, são os maiores que a humanidade já enfrentou!) que não damos a mínima para aquilo que importa para o coração alheio.

Nem ao menos sabemos ouvir. Se começamos um diálogo com alguém, repare que em 99% das vezes estamos apenas esperamos nossa vez de falar. O que o outro diz? Ah, isso é secundário, desde que as MINHAS necessidades sejam supridas e eu consiga falar dos MEUS problemas.

Somos cristãos que adoram um culto, amam um louvor emocionante, vibram com uma boa pregação, mas fugimos com toda a pressa e todas as nossas energias de nos envolvermos com o próximo – pois ouvir, ajudar e se preocupar com o outro dá muito trabalho. E ter trabalho dá trabalho. E qual de nós, habitantes da sociedade do menor esforço, quer ter trabalho?

Meu irmão, minha irmã, cuidar de almas dá trabalho. Exige tempo. Paciência. Dedicação. Exige telefonemas. Visitas. Orar junto. Se envolver na vida alheia. E isso, vamos combinar, não é o nosso forte. Mais fácil e menos trabalhoso é receitar um rivotril e continuar nos preocupando com nossos próprios problemas (às vezes tão sérios como “devo usar hoje a gravata vermelha ou a rosa?).

Que vergonha de nós, vermes egoístas. Se Deus pudesse errar, o que não pode, eu diria que Ele teria errado no segundo maior mandamento. Que não deveria ser “amar o próximo como a mim mesmo”, mas sim “amar a mim mesmo como ao próximo”, pois, quem sabe assim, valorizaríamos mais o amor que devemos dedicar ao outro. Mas, sejamos duros e francos, a esmagadora maioria de nós, cristãos, não está nem aí para quem senta ao nosso lado no banco da igreja. Quanto mais quem está em pé ao nosso lado no ônibus.

Vivemos como formigas que se encontram, trocam duas ou três antenadas e prosseguem em seus caminhos. Deveríamos olhar mais ao nosso redor. Perceber as pessoas. Ver a beleza que há nelas – e também a feiúra. Deveríamos ouvi-las mais. Falta-nos percepção do outro. Atenção ao outro. Visão do outro. E por uma simples razão: não enxergamos o outro.

“Fala, meu irmão, que o teu servo ouve”: isso deveria ser cristianismo.

Devo muito àquela grávida anônima, que me mostrou o quanto tenho ignorado aqueles que Deus diz que devo preferir em honra. Por meio daquela minha absurda falta de respeito e amor ao próximo, Deus me conduziu a esta reflexão. E a partir de hoje quero me esforçar mais para conhecer quem cruzar o meu caminho. Perguntar seus nomes, me interessar por seu estado de espírito: o garçom gay do restaurante. O caixa mal-humorado do estacionamento do shopping. O rude trocador do ônibus. A lacônica faxineira do prédio onde trabalho. O exausto frentista do posto de gasolina. E, sim, o cidadão em pé ao meu lado no ônibus. Jesus também não morreu por cada um deles? E por que petulância eu tenho o direito de achar que meu papel no mundo, minha história de vida e meus problemas são maiores e mais importantes que os deles?

Os que a Bíblia chama de “meu próximo” são só minha família, meus amigos e aqueles que nos proporcionam benefícios? Ou são aqueles que tiveram fome e não lhes demos de comer; tiveram sede e não lhes demos de beber; foram estrangeiros e não os acolhemos, necessitaram de roupas e não os vestimos, estiveram enfermos e não cuidamos deles, estiveram presos e não os visitamos? Jesus deixa claro quem é nosso próximo na parábola do bom samaritano (Lucas 10.29-37).

O próximo é, antes de qualquer um, aquele cujo nome nós não conhecemos.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Titulo Original: Não dou a mínima para o meu próximo
Escrito por: Mauricio Zágari
Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

PENSAMENTO SOLTO



Final de semana passado, iniciei a leitura do livro “Feridos em Nome de Deus” , um compilado de historias ocorridos dentro de igrejas evangélicas. Relata fatos e feridas construídas ao longo do tempo num relacionamento entre membro e líder. Convido você a ler este livro e descobrir as artimanhas utilizados por muitos lideres para manipular , amordaçar e tolir pessoas com a pior das sujeições, usando o nome de Deus.

Me identifiquei com este livro deste o dia que o conheci, tê-lo em minhas mãos é uma benção de Deus. Talvez tenha me identificado como outras pessoas que vão ler se identificarão pelo fato de que já tenha ocorrido alguma “ferida em nome de Deus” por algum de seus lideres.

Não há como não ler e de logo não ser impactado com o seu conteúdo verídico e autêntico de todas as histórias aqui narradas. Fato é que em muitas situações somos desconstruídos de Deus por muitos pelo simples fato de não conhecermos a Deus e dependermos mais dos homens que do SENHOR.

Para estes meses será meu livro de cabeceira. Primeiro como já falei, pelo fato de ter me identificado com situações narradas no livro. Existe um grande receio , medo mesmo de Deus e não temor. Lideres sabendo disso, usam desse medo para manipular pessoas. Tendemos a olhar para o líder como a única voz de Deus aqui na terra, e com isso sofremos.Segundo , pelo fato de compartilhar com outras pessoas dores sofridas ao longo do tempo dentro de igrejas. Deus está levantando um povo que o conhece, e não apenas que se deixa conhecer pelos outros, como se essa fosse a única maneira de se relacionar com Deus.

Vou deixar neste primeiro momento apenas uma frase

“Para ele, o problema não era ser maltratado,mas sofrer humilhações ‘em nome de Deus”.

(Pag 30 “Feridos em Nome de Deus”)

Espero breve compartilhar mais sobre essas experiências com vocês.

Grande abraço, por aquele que é amado do pai, Robson L.Sousa.

domingo, 21 de agosto de 2011

G-JUIZZZZ


Hoje é um domingão e como de costume para mim , fui a escola dominical, famosa EBD. Confesso que antes de ir, sempre me deparou com um “vou não vou”, e geralmente quando vou ter sido abençoador. Fico na sala jovem, o sistema de debate de construção é mais construtivo que ouvir formulas ou saber quem está errado ou não na evangelização do mundo ou viver um evangelho de acusação mesmo sendo justificado pelo sangue de Jesus. Por este fato, escolho não ficar na geral e ir pra sala jovem. O Debate hoje foi sobre “ A influência da Igreja na Sociedade”. O debate conduzido pelos professores, Manoel e Valdiria foram muito relevante. Construímos e debatemos idéias.

Depois da aula em sala geralmente vamos para a ‘geral’ que é o ajuntamento em toda a igreja. Mais hoje uma (das várias) me chamou atenção, e isso tem levado muitas pessoas a uma entendimento errado das escrituras. É a de ‘dizer’ categoricamente aquilo que ‘categoricamente’ a bíblia não diz.

Ouvi do reverendo que Jesus chamou aqueles que o estavam seguindo apenas pelo pão de "vagabundos". Não vejo nenhuma afirmativa nisso, a não ser o posicionamento de alguém que quer dizer isso e que “assim seja para todo sempre e amém”. A pior coisa da face da terra é atribuirmos algo a Deus que Deus não fez ou disse. Jesus não disse que aqueles homens eram vagabundos, acredito eu que os chamou de ‘aproveitadores’ e aproveitadores existem em todos os lugares. Aquelas pessoas se aproveitavam do ‘pão’ que comiam, fato é que existem pessoas que se aproveitam apenas daquilo que Deus dá. Aproveitam apenas da sua glória em favor próprio, pelo simples anelo de serem conhecidos como homens de Deus. Se aproveitam das bençãos, dos altos cargos eclesiásticos... Jesus não age assim. Ele se encontrou com uma pecadora certa vez e teve a oportunidade de enxugar a língua nela pelo fato de ser uma prostituta e ser pega no ato da prostituição. Mais ele simplesmente disse: “Ninguém te acusa e nem eu...vai e não peques mais”. Nesse relato não escutamos Jesus chamá-la de prostituta, nem a Judas de ladrão, nem aqueles irmãos que pediram que se assentassem ao seu lado nos céus de arrogantes. Jesus soube tratar com cada um. Na casa de Zaqueu Jesus se autoconvida a estar na casa de deste homem. E por fim não o vemos Jesus o chamar de trapaceiro, bandido ou ladrão. Quem o chama de pecador foi a grande multidão “todos”, possivelmente os mesmos que impediam o pobre homem (ainda que rico em bens) de ver, estar com o Senhor. Não importa como as pessoas tem te chamado, importa você receber feliz/jubiloso aquele que pode mudar a tua vida. Talvez seja por isso a razão de terem tantas pessoas fragilizadas dentro e fora de igreja. O simples tratamento verbal mal dado.

"A língua também é um fogo;como um mundo de iniquidade..."(Tiago 3.6)


Um grande abraço, Robson L. Sousa