quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Ser crente é muito chato


“Se você quiser construir um navio, não obrigue pessoas a recolherem madeira e não delegue funções e trabalho, mas ensine as a almejar a imensidão sem fim do oceano.” Antoine de Saint-Exupéry

Ser crente é muito chato. Eu sou crente, logo eu não posso fazer isso ou aquilo que todos fazem. Enquanto meus amigos sorriem e se divertem, eu fico em casa lendo a Bíblia, sozinho. Eu sei exatamente o que devo fazer, como crente vive, assim como todas aquelas coisas que um bom crente deve evitar. Não só isso… eu sinceramente reconheço que a alegria do mundo não se compara com a alegria eterna de Deus. Estou ciente de todos os argumentos do porquê que não devo fazer tais coisas… mas não tem graça.

Eu cresci na igreja. Sou irmão, filho, neto, bisneto (e por aí vai) de pastor. Toco bateria na igreja desde os meus doze anos. Já toquei todos os instrumentos da igreja durante um culto. Já, inclusive, dirigi louvor, já preguei e por aí vai. Não suponho saber tudo sobre a igreja… mas posso afirmar que sei bastante sobre o funcionamento de um culto, de uma reunião de oração etc.

Mas… isso não basta. Mesmo sendo um “bom exemplo”, mesmo dando um “bom testemunho”, mesmo fazendo tudo certinho… eu não sou um bom cristão. Posso até ser crente, mas não sou um bom cristão.

Se a vida com Deus se resume ao que descrevi acima, então sinto dizer, mas a sua crença é sem graça. Mesmo. Ela não serve para nada. Ela pode ter toda a aparência correta, até exemplar. Mas não é isso que Deus quer de nós.

Quando um marido chega para a sua esposa com um buquê de flores, ela se sente lisonjeada e pergunta: “Mas por quê?” Se ele responder: “Porque é isso que um bom marido deve fazer”, ele vai levar uma surra. Mas quando ele responde: “Trouxe flores porque eu te amo”, a história é outra.

Não podemos viver uma vida de “crente” e obedecer somente porque é certo. Por mais corretas que sejam as suas ações, se elas partirem somente de uma convicção moral, tanto faz ser crente ou não. Se nossa fé se resume a isso, então, sinto dizer… é uma fé tem um prazo de validade, pois quando vivemos uma vida regrada só para cumprir uma cartilha, ela eventualmente morre. Uma vida dessas é sem graça. Não há graça não só no sentido de diversão, mas também falta a graça no que se refere aquilo que só Deus pode lhe dar, a misericórdia que ato nenhum pode alcançar.

O que Deus quer é um relacionamento diretamente com Ele, um relacionamento no qual nós o obedecemos simplesmente por amá-lo. Quando amamos o Pai de todo coração, toda a “vida visível” do cristão é mera consequência. A vida santificada é fruto de um profundo amor por Cristo. Se vivemos apenas para cumprir exigências a fim de sermos santos como Ele é santo, perdemos o real sentido do amor por Deus. Mas quando passamos a verdadeiramente vivermos um relacionamento de amor por Deus, a santificação é a consequência natural.

“E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento.” Mateus 22.37,38


Retirado do site:

oblogdoandrew

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Irmãos em CRISTO Fujam - Carter Conlon

Uma verdade muda toda a nossa história. Esse vídeo é sensacional e verdadeiro.